postei este texto na fugacidade do face... vou deixar aqui ele registrado, na perenidade do blog...
de uma maneira geral está me deixando irritado, ou mesmo desanimado, pra não falar pior, a campanha totalmente eleitoreira que a chamada, rotulada, esquerda (que se alia com a direita e o centro de acordo com seus interesses) está movendo contra a classe média. Eu sou classe média, e sou meritocrata, e não sou de nenhum partido. Se existisse um partido humanitarista (e levasse realmente a sério seu nome) eu seria. Mas a minha irritação vem de saber do meu esforço em me manter digno dentro da sociedade, sem corromper ou ser corrompido; de ter estudado, me esforçado e, até certo ponto, vencido, e, mesmo assim, se clamo por meus direitos, naturais do cidadão que paga impostos, sou chamado de fascista, reaça, pequeno burguês, elite... Qualé, gente? O PT montou no título de partido da ética; de primar pela liberdade democrática e agora não aceita ser contestado. Quem contesta não tem visão social, é burro, sem noção, manipulado pela Globo, pela Folha e pela Veja. Só está certo quem apóia a esquerda... Gente, isso é uma afronta à minha liberdade, não apenas de expressão, mas de me posicionar como cidadão diante da sociedade. Sou classe média, não sou burro, não sou alienado, e quero ver os meus direitos respeitados, assim como os direitos de todos os seres humanos, independente de como se rotulem politicamente. Sou contra o nivelamento social através do assistencialismo por tempo indeterminado, porque se uma pessoa vive da assistência, o dinheiro vem de alguma que trabalha. Sou a favor de se oferecer oportunidade através do trabalho produtivo e adequadamente remunerado, afinal, esta grande economia mundial ainda precisa de tudo, em todos os campos, desde a construção de creches, escolas, estradas, portos, até operadores de voos, policiais especializados, cientistas, médicos... Por isso, não me venham enfiar goela abaixo o que não querem ouvir em contra partida.
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