a corrupção na política acaba com a competição no esporte
sábado, 11 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Vergonha à espanhola
quando o técnico Bernardinho escalou um levantador que não era levantador, no mundial de volei da Itália (que o Brasil ganhou), a imprensa mundial "caiu de pau". A imprensa brasileira foi junto na malhação. É necessário lembrar que o levantador titular estava doente e estávamos somente com o Bruninho para o restante da competição. Se o Bruninho estava ou não com inflamação de garganta, como foi justificado, nem vem ao caso, porque jogando, poderia se contundir a qualquer momento. Se eu fosse técnico, meu time estivesse classificado e ganhar fosse pior, correndo o risco de ficar sem levantador para o resto da competição, faria a mesma coisa.
Agora, larga diferença se abre em relação à atitude da seleção de basquete espanhola, que abriu escancaradamente o jogo no último quarto para perder para o Brasil. Perdendo escapou de Argentina e, principalmente, EUA. Perdeu propositadamente. Não tinha jogador machucado precisando escalar reservas. Perdeu para se dar bem. Abriu mão da ética em prol da vergonha. E a imprensa? O que fez a imprensa internacional? Pior ainda, o que fez a imprensa brasileira, que só sabe bater na própria bunda?
Imaginem se fosse ao contrário e los hermanos de ego imenso estivessem na situação do Brasil. Podem ter certeza que estaríamos ouvindo horrores. A imprensa espanhola moveria os anéis olímpicos de tanto gritar. A imprensa internacional reservaria a primeira página para nossa vergonha. Parece que a nossa merece ser destacada, enquanto a deles é pra passar batido.
Que vergonha, Espanha! Quando se veste a camisa de um país, veste o país inteiro e cada um de seus habitantes.
Parabéns, Brasil! Mesmo porque, não teríamos nenhuma outra opção. Se perdêssemos, ainda que suássemos sangue em quadra, algum babaca iria botar a boca no mundo dizendo que foi armação.
.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
LITERATURA NACIONAL... atrás da última estante...
- Por favor, onde está a estante de literatura nacional?
- Logo ali, senhor...na última estante deste corredor, virada para a parede...
... é bem isso que encontramos na loja da Saraiva do Shopping Beira Mar em Florianópolis. Fizeram mudanças e reorganizaram, creio que pela importância que dão a cada setor, a loja toda. A estante de literatura nacional, com toda nossa magnifica e heroica trupe literária, está de costas para o público. De frente temos a literatura estrangeira, muito bem destacada, além de gastronomia, quadrinhos, turismo e segredos da vida... lamentável. Lamentável como somos tratados, pela maioria dos que nos publicam, pela imensa maioria dos que nos vendem. Lamentável. Ponto.
sábado, 7 de julho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
ALOR... por Cristina Sarraf
matéria publicada no jornal Leitura Espírita, edição 02.
Um romance é um romance e não um estudo. Um romance de ficção científica, além da ficção que o caracteriza, traz informações ou supostas informações científicas.
Mauro Camargo nos surpreendeu com o romance Paris, setembro de 1793 e muito mais com O magneto, revelando-se um grande romancista, inigualável nos dias atuais. Agora, mostrando flexibilidade e coragem de inovar em sua carreira, edita pelo Instituto Lachâtre, Alor, um romance de ficção científica.
Mauro Camargo continua conseguindo com facilidade nos levar a "vermos" os locais e cenas que cria - ou capta? - sem prolixidade, num estilo fluente, forte, objetivo e contemporâneo, mas que nos remete aos grandes romancistas, pela qualidade de sua literatura e pelo inusitado dos temas e tramas. A impressão que fica é de que as palavras que formam as frases estão prontas para ele, que só as pega e transporta para a linguagem escrita, a fim de que possamos desfrutar do que elas compõem.
Sendo espírita, o autor utiliza de informações de espiritismo para delinear a mentalidade e os raciocínios de alguns personagens. Mas não espere aulas de espiritismo. Não! Isso não acontece e, por ser um romance, uma ficção, também encontraremos as interpretações e opiniões espíritas destas pessoas. Ou seja, poderemos discordar, mas são a forma deles pensarem...
Pessoas com suas vidas, suas dúvidas, problemas e virtudes, moram em uma cidade litorânea no sul do Brasil. Muitos são pescadores e Mauro Camargo nos dá uma grande quantidade de informações e termos próprios de quem vive da pesca, bem como das características de sua forma de viver. É bem interessante.
Um desses pescadores, o jovem Mino, descobre, em uma ilha de difícil acesso, seres que não consegue identificar se são espíritos ou extraterrestres. Sua morte súbita, deixando um herdeiro cuja existência a família não conhece, dispara uma série bem atraente de situações. Seu irmão mais novo, testemunha confidente de sua vida e aventuras, é agora depositário de uma parte da solução do mistério da Ilha.
Agora, adulto e médico, é esse irmão quem narra os fatos. Ele trabalha orientando e tratando jovens que se drogam. E é um deles, com capacidade de desdobramento consciente, quem ajudará na solução do mistério, na medida em que, fora do corpo, contata com os seres que estão naquela ilha.
Surpresas e um interessante enredo abrem as portas para uma leitura que nos prende e deixa muitos questionamentos, sugestões de pesquisas e, sobretudo, chama para a utilização de potenciais humanos pouco valorizados nessa nossa sociedade pragmática e imediatista.
E um ponto se destaca, tocando-nos fundo a alma: entender as necessidades que levam alguém às drogas, mas não perder de vista que essa pessoa não é um "drogado", como costumam ser classificados e rotulados. São pessoas, espíritos reencarnantes, que estão nessa situação por razões específicas, mas têm recursos, qualidades, sentimentos e potencialidades que, se forem acessados com amor e respeito, desvendam valores que abrem oportunidades de superação, renovação e qualificação social. E, nesse aspecto, Alor não é uma ficção científica. É a mais pura realidade psicológica, filosófica, científica e moral.
CRISTINA HELENA SARRAF desenvolve atividades educacionais espíritas, é responsável pelo Curso de Princípios Doutrinários do Espiritismo e pelo jornal do CEM. www.jornaldocem.com.br
terça-feira, 19 de junho de 2012
precisa falar alguma coisa?
bem, alguma coisa precisa...
Maluf, não pode deixar o Brasil; ele está na lista dos mais procurados da Interpol e fez parte de outra lista recentemente, do Banco Mundial. A lista se chama "Os grandes casos de corrupção". Maluf é acusado de movimentar US$ 140 milhões de forma ilegal, relatou o Banco Mundial.
Ele não deveria estar em listas, mas de listras... com um número no peito.
Esta foto é a prova contundente de que o único e exclusivo interesse que os que comandam o Estado têm em relação a nós é o voto. O resto é consequência... a consequência que os enriquece.
O MEU voto eles não levam... até agora, nenhum deles.
humorpolítico.com.br
.domingo, 17 de junho de 2012
Serra do Lopo e os queijos de cabra...
De Bragança Paulista até a Serra do Lopo é bem pertinho. Pela
cidade de Extrema, já em Minas, a gente sobe... sobe... sobe, e lá no alto da Serra
do Lopo a gente vê o mundo.
Tem duas rampas de vôo livre, uma para o lado de Extrema (MG), outra para o lado de Joanópolis (SP). Descemos pelo lado de Joanópolis por uma estrada incrível (um pouco perigosa, é claro, mas linda).
O Alexandre e
a Nanci mais uma vez nos surpreenderam com o restaurante escolhido: chegando em
Joanópolis tem um restaurante inusitado, o Delícias do Bosque.
Um local
realmente bucólico e lindo, com queijos de cabra
maravilhosos e pratos principais sofisticados.
maravilhosos e pratos principais sofisticados.
.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)